16° Domingo do Tempo Comum (C)
No Evangelho, nunca vemos Jesus organizando grandes festas para as quais convidaria a multidão ou mesmo apenas seus amigos. Ao contrário, ele aparece como o estrangeiro que precisa da hospitalidade dos outros.
Homilias proferidas pelos monges do Mosteiro da Transfiguração
No Evangelho, nunca vemos Jesus organizando grandes festas para as quais convidaria a multidão ou mesmo apenas seus amigos. Ao contrário, ele aparece como o estrangeiro que precisa da hospitalidade dos outros.
O autor de Provérbios, assim como São Paulo e São Bento, e sobretudo Jesus, todos têm uma preocupação muito mais profunda e fundamental pela nossa humanidade, pela nossa liberdade e pelo nosso coração: que a nossa liberdade escolha um sentido que conduza a vida à sua plenitude, ao seu verdadeiro propósito e, portanto, à sua verdadeira felicidade.
Esta pensão da qual nos fala o Evangelho é uma imagem da Igreja, do que a Igreja deveria ser: sensível ao sofrimento, acolhedora de pessoas feridas, despresadas, estrangeiras e estranhas. Não apenas estes, mas eles também.
Pedro e Paulo são os dois pilares da Igreja, e o culto na Igreja sempre os celebrou juntos, como o fazemos ainda hoje. Seria difícil encontrar dois homens tão diferentes um do outro. Entretanto o mesmo amor de Cristo animava as suas vidas e ambos morreram mártires por causa de sua fé.
A subida de Jesus a Jerusalém é um dos grandes temas do Evangelho de Lucas. Todos os domingos, de hoje até o final do ano litúrgico, leremos um longo trecho de seu Evangelho narrando esta lenta e muitas vezes dramática ascensão.
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus, que não é uma devoção a um órgão físico, mas uma devoção ao amor divino vivenciado por Deus feito homem.
XII DOMINGO DO TC – C (Lc 9, 18-24) D. Paulo DOMICIANO, OSB Este episódio do Evangelho de hoje é o ponto culminante nos três Evangelhos sinóticos; é como a linha divisória na vida de Jesus. Até este ponto os gestos e palavras de Jesus transmitiram, particularmente aos doze discípulos, Read more
Ora, diferentemente de todos os outros aprendizados, comungar não é uma é questão de instinto ou de docilidade. Saber comungar é uma questão de fé.
Quando éramos crianças, fomos ensinados a fazer o sinal da cruz, a dizer “Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, mas nos falaram, sobretudo, de Jesus. Foi ele quem, pela Encarnação, assumiu para nós o rosto de Deus. Além disso, basta entrar em uma igreja para perceber: é a cruz, muitas vezes com Jesus na cruz, que nos diz quem é Deus.
Homilia de Pentecostes (Jo 20,19-23) D. Paulo DOMICIANO, OSB A Igreja prolonga por sete semanas, inspirada na tradição judaica, a festa da Páscoa. Os cinquenta dias transcorridos entre a Páscoa e o Pentecostes são dias do Espírito. Pentecostes significou, desde cedo, um período de cinquenta dias e não uma festa Read more