4º Domingo do Advento – Ano A
O Filho de Deus não nasceu em nenhuma das superpotências de sua época, mas em um pequeno país que era desprezado e repetidamente invadido por das superpotências vizinhas.
Homilias proferidas pelos monges do Mosteiro da Transfiguração
O Filho de Deus não nasceu em nenhuma das superpotências de sua época, mas em um pequeno país que era desprezado e repetidamente invadido por das superpotências vizinhas.
Poderíamos nos perguntar se João realmente passou por um período de dúvida e incerteza… O texto do Evangelho não nos permite dar uma resposta certa a esta pergunta. Na realidade, esta resposta não é importante, porque o que está no centro deste relato, não é João com seus questionamentos, mas Jesus com a sua resposta.
HOMILIA NA SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA (Lc 2,26-38) P. Paulo DOMICIANO, OSB A primeira leitura (Gn 3,9-15.20) nos remete ao jardim original da criação, o Éden, preparado por Deus para acolher a obra prima da criação, o homem e a mulher, criados à imagem e semelhança do Criador. Read more
HOMILIA DO II DOMINGO DO ADVENTO – A (Mt 3, 1-12) / 2022 P. Paulo DOMICIANO, OSBO primeiro domingo do Advento nos introduziu na temática fundamental destetempo de preparação para a vinda de Cristo com o convite à vigilância. Contudo,tal atitude não é passiva, pois nos convoca para uma disposição Read more
Durante os primeiros séculos após a morte de Jesus, os Cristãos estavam convencidos de que o Senhor voltaria a qualquer dia como Juiz do universo e poria fim à história. O primeiro século, em particular, foi vivido como um longo período de Advento, ou seja, como um longo período de espera pelo retorno do Senhor.
O povo, a quem ele sempre manifestou unicamente a bondade de seu Pai, fica ali olhando, atordoado, sem saber o que pensar ou o que dizer. Acima de sua cabeça está um sinal sarcástico, escrito pelos ocupantes romanos, onde está escrito: “Este é o Rei dos Judeus”. E todos os que falam o fazem para zombar dele. Todos menos um.
Nós professamos: “Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica”. Mas, como podemos crer nesta definição de fé, quando a Igreja mais se parece com a Babilônia do que com a Jerusalém celeste? Como podemos acreditar na “comunhão dos santos”, igualmente contida no Credo, quando os membros da Igreja têm capacidade de pecar gravemente contra a dignidade humana e até contra a inocência das crianças? Será que, em vez de santa, a Igreja não seria pecadora?
SOLENIDADE DA DEDICAÇÃO DA IGREJA DO MOSTEIRO (Lc 19, 1-10) D. Paulo DOMICIANO,OSB A cada ano nós comemoramos o aniversário da dedicação desta igreja monástica. Desde a antiguidade, dá-se o nome de “igreja” aos edifícios construídos nos quais a comunidade cristã (a igreja viva) se reúne para celebrar os sacramentos, Read more
A face – ou o rosto – de uma pessoa, particularmente os seus olhos, é o que mais revela o que essa pessoa carrega em seu coração. É lá que lemos o amor ou o ódio, a alegria ou a dor, a exaltação ou a aflição. Quando uma pessoa deseja ver a face de Deus, ela não quer conhecê-lo de forma abstrata, mas saber quem ele é para ele.
A parábola de hoje opõe dois retratos bem contrastados: o de um fariseu e o de um publicano. Um homem cuja situação social é reconhecida, um homem religioso e piedoso, e o outro, um cobrador de impostos que, por causa de seu compromisso com os impostos devidos aos dominadores Romanos, é considerado por todos um desonesto e um pecador público. E eis que os dois sobem ao Templo.